Planejamento é um componente altamente importante para qualquer situação na vida, e um dos setores que mais demandam importância neste sentido é o da construção civil. Sem planejamento, sem organização de detalhamento, uma obra não consegue ir a frente com qualidade e segurança.

O planejamento está presente não somente nas construções que envolvem residências, mas que englobam as cidades.

Os últimos anos, devido a globalização, as cidades se expandiram e consequentemente aumentou a demanda por transformar a cidade em uma ambiente humano e agradável, assim, cada dia mais os projetos de requalificação urbana projetos é necessário e eficiente.

No presente artigo falaremos sobre os planejamentos nas construções civis, apontando para o projeto arquitetônico usado nas residências e também para o projeto de urbanismo, fazendo a diferenciação dos aspectos de intervenção urbana.

Os projetos arquitetônicos

O planejamento das construções são altamente importantes como falamos no começo do texto, e para que as edificações comerciais e residenciais possam atender todas as demandas é preciso a elaboração do conhecido projeto arquitetônico.

A elaboração desse projeto é um investimento para o sucesso da obra, é a materialização das ideias do cliente e do arquiteto, que entrega o micro revestimento até as fundações e outros componentes.

O projeto verifica a melhor maneira de atender as necessidades do cliente, solucionando os problemas que surgem durante o processo.

Os projetos arquitetônicos permitem que as fases sejam altamente organizadas que são exigidas ao longo da execução da obra.

Essas fases são:

• Implantação;
• Plantas de cobertura;
• Cortes e elevações;
• Layout gráfico.

Depois de feito todo esse projeto, o arquiteto junto com outros profissionais fazer os conhecidos projetos complementares, que envolvem as estruturas, as fundações, as instalações hidráulicas, internet, telefone, entre outros.

Além de prever o gasto da obra e os recursos físicos necessários como tijolo, cimento, resina liquida transparente, entre outros.

De forma geral, podemos definir 5 etapas para o projeto arquitetônico. O primeiro aspecto é o pré-projeto, que consiste na arrecadação das necessidades pré-existentes.

Seguido pelos estudos preliminares que é a elaboração técnica projetual; anteprojeto onde as informações técnicas auxiliam na execução da obra; projeto executivo onde as informações e o projeto é finalizado, seguindo por último da compatibilização com os projetos complementares, como do sistema de exaustão.

Abaixo falaremos sobre a requalificação urbana e sua importância.

As intervenções na área urbana

Vimos portanto que o projeto arquitetônico é muito importante para o bom desenvolvimento de uma obra. Nas cidades não acontece de forma diferente, a medida que crescem, interesses e necessidades são necessárias ser atendidas.

E são muitos os pontos que cruzam uma cidade, e uma boa gestão do urbanismo nesses espaços garantem uma visualização mais humana e mais adequada. Para melhorar esses espaços, assim como o uso de resina epoxi incolor, é a atuação na intervenção urbana.

Neste ponto há três aspectos necessários de intervenção e que envolvem o planejamento das cidades que é a renovação, requalificação e a revitalização urbana.

A renovação urbana consiste na demolição de obras antigas ou antiquadas por construções novas, que permitem as mudanças de atividades e a alteração dos espaços, é uma intervenção em grande escala.

No Brasil tem o exemplo do antigo presídio conhecido como Carandiru, que foi demolido e erguido um parque e centro cultural, fazendo uma renovação no centro urbano.

Já a requalificação urbana visa ser um instrumento para a melhoria da qualidade de vida, ajudando na promoção da construção e também na recuperação de ambientes, equipamentos e infraestrutura, ajudando na valorização do espaço público com medidas de dinamização social e econômica, criando aspectos e melhorias urbanas que visam a acessibilidade.

A requalificação portanto é a alteração de um espaço que tinha uma função, dando-lhe uma nova função.

O processo de revitalização por sua vez é um processo de trazer a vida para um espaço que estava abandonado. Neste sentido, pode ser feito por intervenções periódicas ou permanentes, atraindo a população para o aproveitamento do espaço.

Com isso, entendemos que para o funcionamento adequado, para construir nas cidades é preciso verificar quais dessas intervenções serão feitas, e quais materiais são os mais adequados, seja resina epóxi para piso ou outro.

Portanto, entendemos que uma construção só consegue se desenvolver se conseguir unir planejamento e funcionalidade, garantindo tanto a construção de residenciais como de cidades altamente dinâmicas.